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quinta-feira, 6 de março de 2014

Resenha- Não atravesso a rua sozinho e Te pego na saída

Olá pessoal, desculpem a demora para a postagem, vou explicar o que esta acontecendo...
Eu estava a espera dos livro que seriam os próximos resenhados chegarem, porem não sei o que acontece com os correios que a "seculos" não entregam encomenda aqui em casa, ai teve esse feriado de carnaval eu tive que tirar minhas merecidas "ferias" de quase uma semana né ( eu sei que vocês também estavam loucos pra esse feriado) agora eu separei os livros que eu já li ( que não seriam resenhados agora, porem na falta daqueles que faltam, vai esses) espero que entendam e aqueles que me acompanham, que não me abandonem pois eu me importo com vocês e espero que continuem comigo.



Depois dessa minha explicação, eu trouxe dois livro ( isso mesmo resenha dupla) para resenhar para vocês, e espero que vocês amem eles assim como eu amei!
Assim como os outros livros da editora edelbra que eu já resenhei esses também relatam situações do cotidiano. Nesse caso no livro de Fabrício Carpinejar se trata da historia de sua infância e todos os dilemas que ele viveu naquele tempo.



"A coleção vida em pedaços apresenta as lembranças de infância de Fabrício Carpinejar. Nestas cronicas, os acontecimentos cotidianos ganham de volta a magia perdida com a chegada da vida adulta. Através de memorias do autor, temos acesso às nossas felicidades de criança"

"Esta é a minha biografia. Se eu inventei, é porque não consegui suportar a realidade."



No primeiro livro ( Não atravesso a rua sozinho) ele cita dilemas que ocorreram com ele, tais como: 

"Trocado no hospital"

Nesse capitulo o autor conta que sua Tia dizia que quando ele nasceu era uma criança cheia de bolinhas na face, depois essa criança apareceu totalmente sem essas bolinhas, então ela dizia que ele foi trocado. Ele ficou com aquilo na cabeça pensando realmente que poderia ter sido trocado e em algumas partes ele diz que pensava em fugir ou em até suicídio.


"Na época, ensaiei um bilhetes de despedida. A sorte é que nunca fiquei satisfeito com o que escrevia."


"Pelo mesmo motivo, não irei me matar. Meu perfeccionismo impede o suicídio, certo da minha insatisfação com a redação do bilhete final."




Queria dar ênfase ao magnifico trabalho gráfico que a editora edelbra mas uma vez me surpreendeu, todos os livros tem um mega trabalho grafico!
 
"Minha primeira namorada"


" Ela não me abraçava (...) Não a beijo, mas não poderia haver maior intimidade do que segurar sua mão."


Ele conta com toda ternura como via sua namora, a forma que ele gostava dele e de como eles se tratavam. O "namoro" deles eram como os romances de crianças nessa idade.


"Era amizade, a confidencia de crescer e não se mostrar crescido."








Já no segundo livro, ele trata de assuntos em que ele já não é mas tão criança assim, ou não...
"Lélé"


Quando criança, na hora de dormir sempre procuramos algo para nos sentir seguros e no caso de Fabricio era um pano sujo!


"Não dormia com ursos e bonecos na infância, dormia com um pano sujo chamado Lélé. Quanto mais imundo, melhor."


E nesses dois livros tem muitas historias parecidas com essas, que foram ou são do cotidiano de muitas crianças, e o que o autor aparenta mostrar é isso, que a infância foi boa e relembrar tudo que acreditávamos e que fazíamos sempre é bom!


 



Espero que leiam os outros capítulos que são bem engraçados e espontâneos.
Beijos e bons livros.

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